segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Submissão.

Hoje, estou sem tempo e sem inspiração (é, eu preciso de inspiração) para escrever, mas não vou deixar de postar.
Vi esse vídeo do filme "Submission" no you tube há algum tempo. O filme, de 2004, fala sobre a mulher islâmica. O cineasta, Theo Van Gogh, foi assassinado brutalmente por causa das revelações contidas em "Submission".
Pois é... tudo em nome de Alá!
Não acreditam em Alá? É só uma questão geográfica!


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

As bobeiras que gostamos.

     Desculpem-me os intelectuais de plantão, mas todos nós gostamos de algum tipo de bobeira! É “fato” – gíria boba do facebook.
    “Luiza no Canadá”: bobeira! Novela: bobeira! BBB: Bobeira, Bobeira, Bobeira! Este blog: uma bobeira séria! “Ai, se eu te pego”: bobeira!
    Estamos cercados por bobeiras e sempre haverá uma que nos agradará – no meu caso: “Oh, if I catch you” (hahaha).
    Mas a maior bobeira de todas, compartilhamos juntos: facebook!
    Por que é uma bobeira?
    Vicia – pois é, pois é, pois é; poucas coisas são construtivas nele – ou quase nenhuma; é um BBB virtual – com direito à “espiadinha”; e, o mais importante – onde eu queria chegar -, o facebook é a bobeira na qual as pessoas criticam as bobeiras que as outras gostam. Deu para entender, né!? Não!? Vamos ao “passo a passo”:
    Sou inteligente, não gosto da Luiza, nem das outras bobeiras do momento: ponho no face – a bobeira mor!!! É meio paradoxal isso.
    Desse modo, não estaria eu dando mais ibope para a bobeira se propagar???
    Pois é, até jornalistas famosos já criticaram “Luiza”. E a pobrezinha, lá no Canadá! Ops, ela já voltou! – piadinha bobaaa.
    Então... os problemas dos brasileiros nunca estarão resolvidos, independentemente da Luiza, ou do BBB, ou das novelas existirem ou não; a educação e a saúde continuam sendo assuntos sérios que têm que ser abordados com mais ênfase – porém, na hora do voto, tem gente que se esquece disso; nós não somos idiotas – mesmo gostando de algum tipo de idiotice.
    A vida é feita de futilidades, também. Que bom!
    Se formos levar a sério todas as bobeiras que aparecem e desaparecem, não vamos dar conta. E, tenho certeza, que todos nós gostamos de alguma, pode não ser a da “massa”, mas não deixará de ser bobeira. E, se a “massa” gosta, algum interesse tem, nem que seja um único segundo de divertimento.
    Não concordou com esse ponto de vista? Relaxa e ignora. Segunda-feira que vem, tem outro.
    Concordou? Relaxa e goza das bobeiras nossas de cada dia.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Nos reclames do plim plim.

     O garoto chegou da escola, jogou a mochila na poltrona e esparramou-se no sofá, ao lado da mãe. Na TV, dois personagens conversavam. A mãe, como se fizesse parte da trama, deu risada.
    - Esse Crô não existe! Ele é divertido demais. – disse a senhora, compenetrada na novela.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Eu disse: “Sim”!


                Vida de casada/o não é fácil, mas faria tudo de novo!
              Eu disse sim a uma nova etapa da minha vida, às novas conquistas, novas experiências. Eu disse sim ao amor, ao diálogo, à compreensão, à união e também à família. Mas, eu também disse sim a certos desentendimentos, à faxina – nem sempre rs... –, ao orçamento familiar. É como dizer um não à liberdade que se tinha antes, mas, também, é dizer um não à cama de solteiro.
                Chorei durante algumas noites depois que me casei – sério!!! Era como se a casa dos meus pais não fosse mais minha, entretanto, a minha era um local estranho. Eu estava sem lugar. E é horrível sentir isso!!! Mas passa...
                Não existe fórmula milagrosa para um casamento dar certo. São algumas regrinhas de convivência que os dois constroem com o tempo, e varia muito de casal para casal. Por isso, o diálogo é fundamental!
                Tem uma visitinha que insiste em aparecer: a rotina! Mas, a rotina não é privilégio do casamento. Tudo que dura um tempo considerável está propenso a “cair na rotina”. O jeito é inovar! Buscar alternativas que saiam da “mesmice”. Acampar, sair com os amigos – a convivência com outros casais é muito válida –, preparar um café da tarde no jardim, apimentar a relação... Enfim, buscar meios para trazer a “paixão”, o “encantamento” de volta. Nunca é como no começo, o flerte, a palpitação, a empolgação. Depois, se torna algo mais sério, que também tem seu charme, e muito mais valor – é o que nos diferencia dos outros animais.
                É interessante perceber como os casais são diferentes. Por exemplo, na minha casa, o dinheiro de um é do outro – lado bom: controle financeiro; lado ruim: interesses individuais nem sempre “rolam” –, enquanto outros casais gostam de pagar as contas fixas e cada qual fica com o seu salário. Como eu não vivo e não como sozinha, e a casa não é só minha, é dever do meu marido ajudar na limpeza, no almoço... Já algumas mulheres preferem cuidar pessoalmente dessas obrigações – ou, alguns homens não percebem que a história de “compartilhar”, é compartilhar tudo!
             Muitos ainda conservam o pensamento de que o casamento é pra sempre. Não concordo! Se acabar o respeito, o amor, a felicidade, a cumplicidade, não acho saudável ir em frente.      Tentar resgatar o que uniu o casal é válido. Viver de lembranças, não. Então, é bom fazer alguma coisa enquanto é tempo, enquanto ainda há esperança. Repito, o diálogo é a base para o entendimento. Um casal que não conversa, não se entende.
                  Os solteiros dão mil motivos para não se casarem.
                Darei um motivo que já me faria dizer o sim novamente: Chegar em casa – na minha casa! Porque depois que casamos, compreendemos que a casa na qual morávamos, por melhor e mais aconchegante que fosse, foi construída, comprada, planejada, por outros dois sonhadores, nossos pais... estávamos lá de passagem, e é assim que deve ser – e saber que o que aconteceu durante o dia não significa nada comparado a ter alguém me esperando para me ouvir e tentar me entender. Alguém que minimiza as coisas ruins e comemora as boas. “É a certeza que se tem para onde voltar”!